Objetivo da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais é garantir que cidadãos brasileiros sejam protegidos adequadamente contra violações de privacidade

Recentemente, dados de milhares de sócios-torcedores do Palmeiras vazaram na web. Entre as
informações expostas, estão nome completo, CPF, data de nascimento, data de associação, gênero,
estado civil, plano de associação, forma de pagamento, e-mail de cadastro, número de telefone,
além de endereço completo com CEP.

No Brasil, casos como esse não são isolados. Segundo uma pesquisa realizada no fim de 2019 pela
IBM, empresa dos Estados Unidos voltada para a área de informática, 60% dos brasileiros já
tiveram dados vazados, ou conhecem alguém que já passou pela mesma situação.

Empresas que coletam, armazenam, gerenciam ou processam dados devem estar preparadas para a
Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que entrará em vigor em agosto de 2020. Escritórios de
contabilidade, assim como as demais empresas que processam dados pessoais diariamente, devem
cumprir a LGPD.

Informações contábeis, fiscais e financeiras de empresas e colaboradores, de pessoas físicas e de
familiares devem ser tratadas com responsabilidade, como faz a Dinastia Contábil, instalada no
Bairro Nova Suíça, em Goiânia. O escritório de contabilidade processa dados pessoais diariamente
e trabalha para manter a segurança dessas informações.

O perito contador Rodrigo Valadão explica como implementar mecanismos internos e sistemas de
controle para garantir a conformidade a partir das ações adotadas pelo escritório de contabilidade
Dinastia Contábil (www.contabilidadegoiania.com.br), como comitês de segurança da informação e
medidas de redução de exposição de dados. Somente em 2019, o escritório investiu mais de R$ 100
mil em tecnologia.
CRC GO-001826/O

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